Salve Zamyatin. Nossa educação neste século 21, parece, seguirá incapaz de promover a singularidade do sujeito no percurso de sua "busca de conhecimento", confinando-o ao método [que ele não escolheu], e às respostas prontas da autoridade do mestre e o peso dos dogmas. Logo os escritores estão condenados a revolucionar, ao menos os de gênio! Almas livres, como F. Nietzsche percebeu logo tal situação agônica: Deixou a Universidade onde lecionava, levou vida de filósofo mas acabou no seio da mãe-literatura [Assim Falava Zaratustra]. A revolução, porém, tem um preço. E o autor de "Nós", como tantos outros escritores russos, não escapou a essa regra! Texto de Vánjecka, é atualíssimo e suscita a pensar o futuro. E o processo parece mesmo ser infinito, tal como os números!
very interesting, I'll continue to think on it. thank you
(I always thought that it's a folk thing..anecdote..about a man, a wallet, and a street light)
oh that’s a good point! it is probably an anecdote, will look up and footnote perhaps
I think so too, but it would be fun to know, if it originated from Zamyatin
yes, exactly what I thought
Great translation, as always.
Cheers!
waaaaay too longwinded
Salve Zamyatin. Nossa educação neste século 21, parece, seguirá incapaz de promover a singularidade do sujeito no percurso de sua "busca de conhecimento", confinando-o ao método [que ele não escolheu], e às respostas prontas da autoridade do mestre e o peso dos dogmas. Logo os escritores estão condenados a revolucionar, ao menos os de gênio! Almas livres, como F. Nietzsche percebeu logo tal situação agônica: Deixou a Universidade onde lecionava, levou vida de filósofo mas acabou no seio da mãe-literatura [Assim Falava Zaratustra]. A revolução, porém, tem um preço. E o autor de "Nós", como tantos outros escritores russos, não escapou a essa regra! Texto de Vánjecka, é atualíssimo e suscita a pensar o futuro. E o processo parece mesmo ser infinito, tal como os números!